Velocidade, Distância e aceleração dos corpos celestes
Alunos: Raquel Lins, Maria Eduarda, Joás Damaceno, Kédson Ramon, Luciano Menezes, Mikael Freire, Julia Kelly.
Resumo: Este artigo tem como objetivo trazer conhecimento sobre o tema abordado, corpos celestes e ajudar a entender um pouco sobre o estudo dos tais. A ciência que estuda os astros/corpos celestes é a astrologia que nos mostra fatos desconhecidos sobre o espaço e seus corpos.
Palavras-chaves: corpos celestes, espaço, velocidade, planeta terra, estudo.
O que é um corpo celeste?
Corpo celeste é todo e qualquer corpo que se encontra no espaço sideral. Muitas vezes ao ouvir falar sobre esse assunto pensamos que se trata de algo estranho e desconhecido, a ponto de nem imaginar que é algo tão comum e explorado desde de alguns tempos, porém muito mais especifico hoje em dia. No caso dos seres humanos, nos vivemos em um corpo celestes (o planeta terra) que não possui luz própria, assim dependendo da luz do sol. Os planetas se distinguem por tamanha, massa, temperatura etc.
Sendo assim os planetas, meteoros, as estrelas, os asteroides, meteoritos que são exemplos de corpos celestes, cada um com sua particularidade especifica. Quem nunca ouviu falar do Cometa Halley, um corpo celeste que se aproxima da terra e causa uma euforia em sua passagem. O cometa Halley é o cometa mais famoso que vem a terra (a cada 75 ou 76 anos).
Cometa Halley, sua última aparição foi em 1986.[1]
A velocidade
do Halley não é constante. Segundo a NASA,
em 1910, ele passou aqui pela "vizinhança" a 70,6 km/s. Já
em 1998, sua
velocidade era de 63,3 km/s.[2]
A estrela cadente, um corpo celeste conhecido popularmente por realizar desejos. Estrela cadente não é uma “estrela caindo do céu” de fato, estrela cadente são restos de asteroides ou cometas que entram em nossa atmosfera.
“Estrela
cadente” [3]
Eles penetram na atmosfera a velocidades altíssimas – até 250 000
quilômetros por hora – e logo se desintegram. [4]
quilômetros por hora – e logo se desintegram. [4]
Asteroides
são corpos rochosos e metálicos em orbita do sol, sendo um dos menores corpos
que fazem parte do sistema solar, alguns com centenas de quilômetros de
extensão.
Asteroide [5]
Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados
planetoides, planetas
menores ou pequenos planetas - mas na
resolução B5 de 24 de
agosto de 2006 tomada em Praga, a União
Astronômica Internacional (UAI)
recomenda que todos estes sinônimos
deixem de ser usados,
devido à sua ambiguidade.
devido à sua ambiguidade.
Cometas
são grandes pedaços de gelo, que geralmente tem orbita alongada, aproximação com
o sol provoca a valorização de parte do gelo, que forma uma cauda de centenas
de quilômetros. Uma diferença básica entre eles é a distância média até o sol.
Agora
falando um pouco do planeta em que vivemos e seus movimentos. Os movimentos da
terra, a alteração de dia e noite é um movimento periódico de 24 horas e está predominantemente
relacionado ao movimento de rotação da terra em torno de seu eixo. Enquanto que
em torno do seu eixo a terra contorna o sol, esse é o chamado movimento de translação
da terra, com período de 1 ano.
Planeta
terra; 12, 700 quilômetros
1,27 x 10^7 metros. [7]
Meteoros
são pedras rochosas e metálicas com diâmetro variável de poucos metros, ou até
mesmo frações de milímetros, à medida que a terra se movimenta em sua orbita em
torno do sol ela vai capturando milhões de meteoros. Toneladas de meteoros caem
na terra diariamente, quando eles caem em nossa atmosfera vem em alta
velocidade, então o atrito com o ar o aquece até derrete-lo ou quebra-lo. Se
for a noite certamente poderá ser visto a olho nu como popularmente é chamado o
meteoro “estrela cadente”
Enfim
corpos celestes são todos os corpos encontrados no espaço, que já vem sendo
estudado há muitos, desde a época dos egípcios 750 a.C. Um dos principais astrônomos
que estudaram o espaço são: Erastóstenes (276 - 194 a.C), Ptolomeu (120 a 189), Galileu Galilei (1564 - 1642). O objetivo dessa busca é encontrar novas informações
do tal assunto, antes um assunto conhecido não tão explorado em nosso dia a dia.
Referências:
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